Poder para quê?
Poder para quem?

Talvez você – como eu, um dia – tenha resistência à palavra poder

Talvez você tenha uma narrativa aí dentro sobre um poder que corrompe, que explora e que oprime.

O poder é muito mais do que isso – e o que vamos reinventar, juntes, é uma noção de poder que vem de dentro, que está acessível e é direito de todes nós.

Um poder abundante, que contagia positivamente e te impulsiona a perseguir a tua máxima contribuição neste mundo, seja ela qual for.

O poder não é privilégio de poucos.
Ele faz parte de nós – e está aí dentro esperando ser despertado.

"Os indicadores mais fortes de quem obtinha o dinheiro não eram as credenciais da pessoa ou o teor da apresentação. Eram, na verdade, os seguintes traços: confiança, nível de bem-estar e entusiasmo apaixonado. Os bem-sucedidos não gastavam seus preciosos momentos sob os holofotes preocupando-se com seu desempenho ou com o que os outros pensavam deles. (...) Em outras palavras, estavam plenamente presentes e sua presença era palpável.”

Síndrome da Impostora:
eu sou uma fraude!

Sabe o que todas as pessoas dessa imagem ao lado tem em comum?

Todas elas já declararam publicamente que sofrem ou sofreram com a síndrome do impostor – ou impostorismo.

A síndrome do impostor, síndrome da impostora, ou impostorismo, é um fenômeno já estudado há décadas – e que vem ganhando cada vez mais notoriedade, especialmente entre mulheres.

Se você se sente uma fraude, se uma voz na sua cabeça te diz que você não deveria estar ganhando o quanto ganha, ocupando o cargo que ocupa, recebendo o reconhecimento que recebe, respire fundo. 

Saiba que boa parte das pessoas que você mais admira no mundo sentem a mesmíssima coisa.

E acredite que você pode desenvolver uma relação bem mais saudável com a voz aí dentro que te diz que você não está preparada para assumir o poder que tem.

Famosos e Celebridades com a Síndrome do Impostor

O poder pessoal está no corpo

Observe as imagens: qual delas te evoca a sensação de poder? E qual te transmite impotência?

No decorrer da evolução da nossa espécie, nosso sistema nervoso criou um sistema de feedback entre nossas emoções e nossos estados corporais. 

Nossa postura e expressão facial tem um impacto muito maior do que a gente imagina no nosso humor, e também em como enxergamos a nós mesmos e a quem nos cerca.

Quando nos colocamos em posturas, expressões e situações de alegria, confiança e expansão, nosso equipamento mental acredita que existam motivos pra isso. 


Ele cria uma história e começa a buscar evidências, direcionando sua atenção para o que possa corroborar com seu humor.
 

O inverso também é verdadeiro: quando estamos contraídos, ou com uma expressão “negativa”, mesmo sem causa aparente, somos programados a criar uma narrativa interna em torno disso – o que acaba reforçando a tristeza, a ansiedade e a falta de confiança.

Podes de poder e de submissão - A Reinvenção do Poder - Carol Miltersteiner

E ele é treinável

Em agosto deste ano, durante uma live no meu Instagram, eu mesma testei os efeitos das posturas no nosso nível de energia e vitalidade. 

Era uma segunda-feira, 8h da manhã. 

Expliquei os princípios por trás das posturas e propus que quem estivesse assistindo testasse. 

No início da transmissão, pedi que me escrevessem o nível de energia com o qual chegavam, de 1 a 10 – as respostas variaram entre 2, 4, 5, raramente um 7 ou 8 

Ao final do exercício, fiz a mesma pergunta, e todos os participantes da transmissão comentaram que sua energia estava em nível 10. 

Veja com seus próprios olhos na imagem.

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