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Desenvolver uma empresa não significa quebrar as pessoas

Será que a empresa onde você trabalha consegue reconhecer isso?

Essa última frase da psicóloga portuguesa Cassiana Tavares, doutora em Saúde Ocupacional, me chamou muito a atenção.

Muito ainda se teima em acreditar que lucro e bem-estar são opostos – ou, no mínimo, incompatíveis.

Mas veja bem: já se sabe que pessoas com alto rendimento e engajamento tem propensão especial a desenvolver a #síndromedeburnout.

Já se sabe que o tempo de recuperação após um colapso é de, no mínimo, 2 anos, podendo chegar a cinco anos com facilidade.

Já se sabe que o custo em exames, medicamentos e tratamentos médicos e psicológicos é elevadíssimo.

Já se sabe que essas pessoas raramente retornam ao mesmo emprego.

Já se sabe o tempo e o custo envolvido em treinar um novo colaborador que o substitua (e que, muitas vezes, são necessárias 2, 3, 4 pessoas para realizar o trabalho de uma sobrecarregada).

Qual parte ainda não deu pra entender?

Individualmente, precisamos aumentar consideravelmente nosso preparo emocional para o mercado de trabalho.

As organizações, por outro lado, não podem mais adiar esse entendimento.

Manter ambientes que adoecem as pessoas NÃO FUNCIONA – do ponto de vista financeiro, ético ou humano.

Será que a empresa onde você trabalha consegue reconhecer isso?

Aciona o lembrete nos stories. 🙂

Com amor, Carol Miltersteiner💛

Carol Milters
Carol Milters

Escritora, Investigadora & Facilitadora
Saúde Mental no Trabalho, Síndrome de Burnout, Workaholismo & Escrita Reflexiva


Autora dos livros, "Minhas Páginas Matinais: Crônicas da Síndrome de Burnout" e Um Passo Por Dia: Meditações para (re)começar, sempre que preciso idealizadora da Semana Mundial de Conscientização da Burnout, do grupo de apoio online Burnoutados Anônimos e conselheira do Instituto Bem do Estar.

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