Workaholismo, síndrome de Burnout e cultivo de uma relação mais saudável com nossas ocupações.
Por Carol Milters
Até hoje, volta e meia, eu sinto na pele (e, especialmente, no bolso), o quanto me custa não viver pra trabalhar. Eu ainda sinto a ironia das pessoas que não entendem as minhas pausas, os meus recolhimentos, as minhas indisponibilidades e as minhas demoras.
Sobre o webinar Sete anos após o aparecimento dos primeiros sintomas e dois anos após a reabilitação, eu compartilho com você quais as maiores lições que o
Apareceu no meu feed do Linkedin o post da imagem acima, mencionando uma situação de assédio que aconteceu em uma empresa de tecnologia em São
Quais mecanismos econômicos, culturais e sociais estão em jogo quando falamos em síndrome de Burnout? Por que tantos de nós estamos adoecendo, e por que,
Tá aí um dos aprendizados mais valiosos que a Burnout me trouxe. Eu achava que precisava dar conta de tudo e de todos.Que era feio
Finalmente, começa a ganhar espaço a perspectiva de que a #SíndromedeBurnout é muito mais um sintoma da nossa sociedade do que uma fragilidade individual. Excelente ver a
Há 30 anos, existe um instituto que certifica e premia empresas em mais de 60 países. Ele foi fundado pelo jornalista Robert Levering – nos
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