Como anda seu

autoavaliação gratuita* de níveis de bem-estar e estresse crônico para você prevenir a síndrome de burnout e cultivar uma relação mais saudável com o trabalho.

* Não substitui uma avaliação médica ou psicológica

Como anda seu

estresse no trabalho?

autoavaliação gratuita de níveis de bem-estar e estresse crônico para você prevenir a síndrome de burnout e cultivar uma relação mais saudável com o trabalho.

Sobre a autoavaliação de estresse no trabalho

Logo mais nesta página ou clicando aqui, você acessa uma autoavaliação dos seus níveis de estresse no trabalho. Ela foi desenvolvida com base no Maslach Inventory, utilizado no campo acadêmico e na definição da OMS da síndrome de burnout, nas conceituações do psicanalista Herbert Freudenberger, inferências de outras pesquisas e experiência pessoal.

Mais de 10 mil pessoas já preencheram esta autoavaliação.

A autoavaliação conta com 21 sintomas, divididos em sete dimensões nas quais o estresse crônico tem mais impacto (veja ao lado).

Para cada sintoma, você deve refletir com que frequência tem sentido dessa forma nos últimos 6 meses – 2 anos: nunca, algumas vezes no ano ou menos, 1x ao mês ou menos, algumas vezes no mês, 1x na semana, algumas vezes na semana ou todos os dias).

É fundamental que você sinta-se à vontade para responder o teste com total franqueza e transparência.

Ao final da autovaliação, você receberá por e-mail uma cópia das respostas para registro e autorreflexão – você também pode levar esse registro em uma consulta médica/psicológica.

as sete dimensoes da autoavaliacao

Para quem é esta autoavaliação*?

Esta autoavaliação pode ser realizada por qualquer pessoa a qualquer tempo: caso você esteja sentindo uma quantidade significativa de estresse ou tensão, este teste pode te fornecer compreensão inicial de qual o nível de severidade dos sintomas.

Após a primeira vez, recomendamos que você refaça esta autoavaliação com uma certa regularidade (a cada 3-6 meses ou 1x no ano) para também acompanhar a evolução da sua pontuação – para pior ou para melhor.

* Não substitui avaliação médica ou psicológica

Qual a precisão do resultado?

Atenção: este instrumento NÃO substitui uma avaliação médica ou psicológica. Ele pode, contudo, provocar reflexões importantes a respeito do seu estado atual que podem informar seu tratamento e diagnóstico.

O que é estresse? Qual a diferença entre estresse e síndrome de burnout?

Como diz a Dra. Cibele Castro, médica com enfoque em manejo do estresse através da mudança de ritmo e estilo de vida no curso Entendendo seu Estresse

A resposta de estresse é uma adaptação evolutiva do nosso organismo que surgiu para garantir a sobrevivência da espécie humana.

Cibele Castro

Dra. Cibele Castro é Médica, pós-graduanda em Acupuntura, certificada em Facilitação de Meditação para a Saúde pela Unifesp e Slow Coach, trabalha o Manejo de estresse através da mudança de ritmo e de estilo de vida

O estresse em si é parte da nossa vida – o problema ocorre quando vivenciamos o estresse em níveis acima do suportável ou por longos períodos sem recuperação – o chamado estresse crônico.

Em sua aula sobre estresse, a Dra. Cibele lista alguns dos problemas físicos, mentais, emocionais e comportamentais ligado ao estresse crônico, entre eles:

  • Dores crônicas
  • Insônia
  • Baixa da imunidade
  • Hipertensão arterial crônica
Já a síndrome de Burnout é um conjunto de sintomas e complicações decorrentes do estresse crônico, que levam a um colapso físico e emocional. A OMS (Organização Mundial de Saúde) classifica a Burnout como síndrome, pois ela se manifesta através de uma pluralidade de sintomas, físicos e mentais, que são ativados simultaneamente.

 

O termo e a definição clínica da Síndrome de Burnout foram desenvolvidos pelo psicanalista alemão Herbert Freudenberger. Ele observou em si mesmo, e em muitos de seus pacientes, traços comuns de fadiga extrema e frustração que os levavam a um ponto de esgotamento por um longo tempo.

Além da exaustão, quem sofre com a Burnout tende a apresentar sensações de cinismo e falta de eficácia, além de sintomas físicos, como insônia, susceptibilidade aumentada para infecções, doenças e dores em geral.

Segundo a International Stress Management Association (ISMA-BR), estima-se que 1/3 da força de trabalho brasileira sofra os malefícios do estresse crônico.

No curso online Entendendo seu Estresse, conduzido em parceria com a Dra. Cibele Castro, a escritora e facilitadora Carol Milters (ex-executiva que passou por dois burnouts e estuda o tema desde 2017), explica o que é e o que não é o burnout e descreve a ação em 4 A’s em caso de suspeita de burnout.

Avalie seus níveis de estresse no trabalho

Realize o teste de níveis de estresse no trabalho no abaixo ou clicando neste link.

Não esqueça: este instrumento não substitui uma avaliação médica ou psicológica. Ele pode, contudo, provocar reflexões importantes a respeito do seu estado atual que podem informar seu tratamento e diagnóstico.

Minha pontuação está alta: e agora?

1. Procure um profissional de saúde
Caso você esteja apresentando sintomas de esgotamento, procure a ajuda de um profissional de saúde e relate seu caso. Um psicólogo ou psiquiatra pode realizar a avaliação adequada e encaminhá-lo para o tratamento adequado para o seu caso.

2. Dê uma pausa no trabalho conforme for possível para você

Quando o corpo pede uma pausa, é essencial que afastar-se de alguma forma da fonte de estresse. Você pode solicitar um afastamento por saúde, conversar com o seu gestor ou adequar sua agenda para que você tenha um tempo para se recuperar, descansar sem culpa e reconectar-se às outras áreas da sua vida que não são o trabalho.

3. Entenda seu estresse e faça ajustes na sua relação com o trabalho

Se você chegou a um ponto de esgotamento ou sobrecarga, é imprescindível que haja alguma modificação na forma como você trabalha hoje. É difícil, mas é fundamental pela sua saúde mental e física (a sobrecarga de trabalho mata mais de 700 mil pessoas por ano por derrame e doenças cardíacas, de acordo com estudo da Organização Internacional do Trabalho). 

Avalie as fontes de maior estresse e negocie reduzi-las, consigo mesmo ou com seus gestores e equipes.

Saiba mais sobre o curso online Entendendo o Estresse, com 7 módulos em vídeo sobre o que é estresse, burnout, como ativar a resposta de relaxamento e uma série de exercícios de autorreflexão para você começar a entender o que o seu corpo está querendo te dizer.

4. Fortaleça sua rede de apoio

Uma das maiores fontes de sofrimento em quem está sofrendo ou em risco de colapsar pela síndrome de Burnout é a solidão. É essencial que você avalie com quem você tem passado seu tempo, que você cultive tempo de qualidade para estar com quem te entende, te acolhe e te faz bem. Para quem já está em tratamento, temos um grupo de apoio gratuito e sem fins comerciais chamado Burnoutados Anônimos. As inscrições estão sempre abertas e nos encontramos 1x ao mês no Zoom.

As pessoas muitas vezes se sentem perdidas porque vivem sob constante pressão no trabalho. Os índices de estresse e esgotamento só aumentam, e muito do que se fala ainda culpabiliza o indivíduo ou não tem embasamento.

o curso ENTENDENDO SEU ESTRESSE
pode ser útil pra você que:

  • Se sente preso numa rotina estressante mas não sabe o que fazer pra melhorar
  • Tem percebido o impacto dos estressores no seu dia a dia
  • Tem sentido fadiga, cansaço ou exaustão
  • Se cobra demais e se frustra com frequência
  • Tem tido dificuldade em ver e focar nas coisas boas.
  • Quer melhorar a sua relação com o trabalho mas não sabe por onde começar

Entendendo o seu estresse, você vai ter clareza no que está ao seu alcance para prevenir o estresse crônico e a síndrome de Burnout, cultivar bem-estar no seu dia a dia e contribuir de forma mais significativa na sua relação com o trabalho.

O que você verá no curso

ENTENDENDO SEU ESTRESSE

  • Afinal, o estresse é bom ou ruim?

    A Dra Cibele Castro ministra uma aula incrível com tudo o que você precisa saber pra começar a compreender a nossa resposta fisiológica de estresse

  • como trabalhar sem se esgotar?

    Você receberá dicas e estratégias de duas profissionais que atravessaram a síndrome de burnout e ressignificaram sua relação com o trabalho

  • Xô, culpabilização e positividade tóxica

    Aqui você encontra acolhimento, compaixão e se mantém consciente dos seus limites e necessidades

  • Conheça os 4 A's em caso de suspeita de síndrome de burnout

    Conheça os recursos necessários para agir de forma preventiva caso você ou alguém que você conhece esteja à beira do esgotamento

  • Dê o primeiro passo para cultivar saúde mental na sua relação com o trabalho

    Bem-vindo de volta a você mesmo: conhecimento e exercícios que te lembram a reconectar consigo mesmo, com seu corpo e suas emoções.

Importante: tanto a autoavaliação como o curso não substituem o acompanhamento por um profissional de saúde qualificado