Estima-se que 1/3 da força de trabalho brasileira sofra os malefícios do estresse crônico.
Aqui você encontra informações e relatos pessoais sobre a síndrome de Burnout.
Importante: esta autoavaliação não funciona como diagnóstico e não substitui o acompanhamento por um profissional de saúde qualificado.
O que nos garante que, assim que a definição da Organização Mundial da Saúde deixar de ser novidade, nós, que passamos pela síndrome de Burnout, não voltaremos ao estado de invisibilização?
Mais de 20 painéis nacionais e internacionais com especialistas no tema e pessoas que viveram e vivem a síndrome, e participação do professor Michael P. Leiter, PhD, um dos maiores pesquisadores da síndrome de burnout no mundo nas últimas décadas.
Existe uma epidemia silenciosa afetando a população brasileira e mundial. Ela não é adquirida através de vírus, mosquito, do ar ou da alimentação. Ela não poupa gênero ou classe social. Por que ainda falamos pouco sobre a síndrome de burnout?
Nossos valores pessoais fundamentais nos motivam a realizar e nos movem pelo mundo. Eles são o nosso compasso interno: quanto mais próximos a eles estamos, mais felizes e realizados nos sentimos; quanto mais distantes, mais infelizes.
Nesse mundo acelerado e hiperprodutivo, onde a exploração tantas vezes atropela ao bem-estar individual, a síndrome de burnout emerge como um reflexo repulsivo da nossa
O Estudo Global de Burnout no Local de Trabalho (Global Workplace Burnout Study) é uma pesquisa organizada pela Infinite Potential, uma organização sem fins lucrativos
