Como a geração Burnout vai reinventar a relação com o trabalho
AULA ABERTA DE ABERTURA DO CURSO
"TRABALHO, A GENTE PRECISA CONVERSAR"
Mais de metade da força de trabalho mundial está com sintomas de esgotamento profissional.
O trabalho remoto apagou as linhas já tênues entre vida pessoal e profissional.
As incertezas trabalhistas, a flexibilização das relações de trabalho (onde empresas ainda tem a mão muito mais favorecida do que colaboradores), as injustiças sociais, o aumento na desigualdade, o aquecimento global e a exposição às telas e algoritmos estão afetando nossa saúde mental de forma inédita.
Entender o Burnout como um problema sistêmico não é vitimismo, tampouco deslocamento de responsabilidade: é compreender que nosso esforço individual sempre será insuficiente, que a realidade lá fora é injusta e caótica. E que precisamos nos cuidar pra sobreviver a ela, mas não só isso – também, quem sabe, juntos, possamos transformá-la pra que as gerações futuras consigam florescer.
O trabalho não precisa nos esgotar.
Tá na hora da gente discutir a nossa relação com o trabalho.
Inscreva-se para a aula inaugural do curso “Trabalho, a gente precisa conversar”.
O que você verá na aula "Como a geração Burnout vai reinventar a relação com o trabalho"
- O que é a “Geração Burnout”, e por que estamos reinventando a relação com o trabalho;
- Por que a síndrome de Burnout não é um problema individual, o que é a sociedade do cansaço e como a pandemia exacerbou o nosso esgotamento;
- Minha história de adoecimento no Brasil e na Holanda;
- As oito áreas estratégicas da relação com o trabalho;
- O que líderes, profissionais e autônomos podem fazer para prevenir a burnout (individual e coletivamente).
Apresentada por
Carol Milters
Escritora, autora do livro “Minhas Páginas Matinais: Crônicas da Síndrome de Burnout” e idealizadora da Semana Mundial de Conscientização da Burnout.
Nascida em Porto Alegre e morando na Holanda, eu falo, escrevo e estudo a saúde mental na nossa relação com o trabalho e o poder da escrita como terapia.
Em 2020, lancei meu primeiro livro, “Minhas Páginas Matinais”, uma coletânea de crônicas sobre minha experiência com a ansiedade, depressão e pânico causados pela Burnout, o esgotamento físico e emocional causado pelo excesso de stress no trabalho.
O livro já foi vendido em mais de 10 países, em inglês e português.
Meu propósito é ampliar a conscientização sobre a saúde mental no trabalho e a síndrome de Burnout, compartilhando a cura que existe através da palavra escrita e falada.
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