Mais de metade da força de trabalho mundial está com sintomas de esgotamento profissional.
O trabalho remoto apagou as linhas já tênues entre vida pessoal e profissional.
As incertezas trabalhistas, a flexibilização das relações de trabalho (onde empresas ainda tem a mão muito mais favorecida do que colaboradores), as injustiças sociais, o aumento na desigualdade, o aquecimento global e a exposição às telas e algoritmos estão afetando nossa saúde mental de forma inédita.
Entender o Burnout como um problema sistêmico não é vitimismo, tampouco deslocamento de responsabilidade: é compreender que nosso esforço individual sempre será insuficiente, que a realidade lá fora é injusta e caótica. E que precisamos nos cuidar pra sobreviver a ela, mas não só isso – também, quem sabe, juntos, possamos transformá-la pra que as gerações futuras consigam florescer.
O trabalho não precisa nos esgotar.
Tá na hora da gente discutir a nossa relação com o trabalho.
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