E nunca é.
A gente sempre acha que consegue dar mais um “ligeirão”, virar mais uma noite, encarar mais uma semana.
A Burnout não vem quando a gente tá sentada, vendo TV.
Ela vem quando a gente tá com o pé fundo no acelerador.
Ela vem se instalando por meses,
Por anos.
E se a gente não tira o pé, ela vem com tudo.
Ela suspende os nossos planos,
Arrasa nossas certezas,
Subverte as nossas convicções.
Como diz a Izabella Camargo, a síndrome de Burnout não é um fim.
É um FREIO.
É um freio de mão puxado em alta velocidade que faz o pneu cantar e marcar o asfalto.
(Isso é uma verdade literal: Procure por #burnout aqui ou em bancos de imagem, esse é um dos significados literais do termo.)
A Burnout sempre chega na hora errada.
Porque a gente nunca tem hora certa pra parar.
Mas ela é necessária.
Por mais doída que seja, como diz a Roberta Carusi @nolimitedostress, a Burnout é uma segunda chance que a vida nos dá.
Muita gente não recebe essa segunda chance e tem o corpo colapsando em derrames, infartos e complicações crônicas.
Parar não era parte do plano.
Mas é o que salva a nossa vida.
Te cuida.
Faça uma pausa preventiva antes que o corpo decida puxar o freio de mão no meio de uma rodovia de alta velocidade.
Com amor,
Carol Miltersteiner 💛
A frase do título faz parte do relato da Cristiane, que teve um burnout aos 42 anos, e está entre as histórias pessoais reunidas pela Pati Motta e estão no perfil @reflexoesdeequilibrio e em meuburnout.com.