Ouça o trailer:

Acesse os episódios:

Todos os episódios exibidos

Produzido e apresentado por
Carol Milters

Escritora, palestrante & consultora de saúde mental na relação com o trabalho, com enfoque em síndrome de Burnout e workaholismo

Autora dos livros “Minhas Páginas Matinais: Crônicas da Síndrome de Burnout” e “Um Passo Por Dia: Meditações para (re)começar, sempre que preciso”, idealizadora da 1ª Semana Mundial de Conscientização da Burnout e do grupo de apoio online Burnoutados Anônimos.

Carol Milters poderia ser uma alucinada executiva de alto escalão hoje, não fossem seus dois graves episódios da síndrome de Burnout. Quando o esgotamento profissional a atingiu no auge de sua carreira, quando ocupava um cargo de diretoria em uma empresa de CRM, sua vida e seu trabalho mudaram radicalmente – começando por um período sabático o Chile e a Europa.

A partir de sua experiência pessoal com ansiedade, depressão e pânico resultantes dos seus burnouts, Carol publicou “Minhas Páginas Matinais: Crônicas da Síndrome de Burnout” em 2020, em inglês e português. O livro reflete sobre sua luta contra seus monstros internos e suas lições aprendidas, e já foi vendido em mais de 15 países. 

Seu segundo livro,  “Um Passo Por Dia: Meditações para (re)começar, sempre que preciso”, é um abraço que chega no momento em que estamos precisando tanto. Com uma coleção de 90 textos breves de cultivo à autoconsciência e autocompaixão, oferece uma verdade que conhecemos intuitivamente, mas enterramos no fundo de nossas almas, apenas para nos encaixarmos em sermos quem o contrato social nos dita que devemos ser.

Nascida em Porto Alegre e morando na Holanda desde 2017, Carol se tornou uma especialista em uma referência em síndrome de Burnout. Hoje, atua como palestrante e consultora em iniciativas de conscientização e promoção de saúde mental na relação com o trabalho, com enfoque no esgotamento profissional e no workaholismo; colaborando com organizações e profissionais na busca de um equilíbrio entre um trabalho satisfatório, família, amigos e autocuidado. 

Afinal, ela viveu na pele e ainda sente diariamente as consequências da cultura adoecedora do trabalho.

Deixe um recado

Quer compartilhar um relato, enviar uma dúvida ou sugerir um tema?
Use o formulário abaixo e deixe sua mensagem: