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Falas do encontro de julho

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Com a palavra, os #BurnoutadosAnônimos.
Aqui estão algumas das muitas falas e insights do nosso encontro de julho. Arraste para ver e reflita sobre como essas experiências se conectam com a sua, como colaborador ou como gestor.

A cada encontro dos #BurnoutadosAnônimos, eu sempre faço muitas anotações. As falas e os relatos de quem está passando pela Burnout são tão ricos, e é um privilégio poder ouvir e acolher tantas pessoas todos os meses desde 2020 em uma iniciativa voluntária, sem fins comerciais e nem lucrativos.

Em janeiro deste ano, eu comecei a compartilhar algumas dessas falas e alguns dos muitos insights que surgem em cada encontro para os inscritos algumas horas após a reunião do mês.

Só quem vive a #síndromedeBurnout entende as suas nuances, complexidades, o longo e árduo processo de reabilitação. Poder ouvir pessoas de tantos lugares do Brasil (e do mundo – já tivemos uma participante moçambicana e brasileiros que moram no exterior) é, como já disse, um privilégio, que eu hoje divido com vocês.

Qual dessas falas mais te impactou ou te representou neste momento?

“Eu não sou parte de uma cultura adoecida”

“Eu me culpava, me perguntava por que eu me deixei ficar nesta situação”

“Me dediquei demais, busquei resultados e na hora que mais precisei, fiquei sozinho”

“Somos cliente internos e podemos dar muitos frutos. Ao me perder, a empresa perdeu um cliente que comprava suas ideias”

“Eu posso das frutos em qualquer lugar, mas hoje, eu quero apenas em solo fértil”

“Eu sou uma vítima do assédio, da violência. Não sou fraca, nem incompetente. Se eu fosse, não teria lutado tanto”

“É a minha primeira vez no grupo. Estou me sentindo acolhida, obrigada. Percebi que tenho limites e que precisam ser respeitados, a começar por mim”

“Agradeço por poder compartilhar minha história e ouvir outras tantas que me ajudaram a entender que não estou sozinha. Muito obrigada!”

Com amor,
Carol Milters 💛

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