Deus abençoe a manguinha de fora e os dias ensolarados 🙌
Depois de quase 7 meses de frio, chuva e dias nublados, o sol voltou a brilhar e aquecer o lado de cá do mundo.
Antes do meu primeiro burnout, eu ficava tanto tempo metida em escritório, carro e casa, que a minha vitamina D* conseguia ser menor aí do que na Holanda, onde o sol praticamente não aparece o inverno inteiro.
Foi morando aqui que eu aprendi a valorizar a luz e o calor do sol.
O nosso corpo, nossa mente e nosso espírito precisam de sol: se vc tá pra cá da linha do Equador, aproveita.
Se tá pro sul, acolhe a fase que é chata, mas passa. Pega sol sempre que puder.
Bom dia procê.
Com amor,
Carol Milters 💛
(A argolinha que eu ando viciada é de uma brasileira artista que mora aqui na Holanda, a Lua @akatropicalia!)
* Não consigo postar uma foto minha sem um textão ou alguma informação relevante, então lá vai:
A carência de vitamina D pode causar fraqueza, sensação de cansaço excessivo e dores musculares. Pra quem fica muito em ambientes fechados (= todos nós nos últimos 2 anos) ou mora em lugares com pouco sol, é bem importante acompanhar os níveis dessa vitamina, e vc pode verificar via exame de sangue.
“A vitamina D é um pró-hormônio que associado ao paratormônio (PTH), atua como importante regulador do metabolismo ósseo. A principal fonte de produção da vitamina D se dá por meio da exposição solar, pois os raios ultravioletas do tipo B (UVB) são capazes de ativar a síntese dessa substância. Alguns alimentos, especialmente peixes gordos (salmão, atum, cavala, arenque, sardinha) são fontes dessa vitamina, porém representam apenas 10%, os outros 90% são obtidos através da síntese cutânea após a exposição solar, que deve ser realizada, de acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia, por 5 a 10 minutos todos os dias, a fim de sintetizar a vitamina D.” (@oficialfiocruz)