Uma das máximas da gestão de projetos.
Uma ode ao respeito pelo tempo das coisas:
“Nove grávidas não fazem um bebê em um mês.” Uma gestação completa dura 40 semanas.
Uma estação dura três meses.
Um dia dura 24 horas.
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E todos nós temos as mesmas 24 horas (alguns, pouquíssimos, privilegiados, contam com equipes à sua disposição, o que multiplica essas horas, mas esse não é o ponto). Não adianta forçar.
Não adianta se matar fazendo.
Não adianta tentar vencer a máquina.
Somos levados a crer que, se trabalharmos vinte horas hoje, conseguiremos chegar “lá” mais rápido. Nos vemos imersos numa cultura da correria, onde estar sempre ocupado é sinal de ser importante.
No entanto, estar sempre correndo atrás da máquina não é sustentável.
Não é natural.
Nem inteligente é.
Render-se à cultura da correria está nos adoecendo, está prejudicando a nossa produtividade e detonando o nosso bem-estar.
Hoje saiu o meu segundo artigo da coluna sobre Burnout e a Relação com o Trabalho para assinantes do @aparelhoeletrico.
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O título do artigo é “Como não ser atropelado em um mundo que parece andar cada vez mais rápido”. Escrevi sobre essa sensação de aceleração – de onde ela vem, o quanto ela nos engana, e como tentar se manter fiel ao seu próprio tempo.
Como está sua relação com o tempo?
Carol Milters