Sobre o webinar
Sete anos após o aparecimento dos primeiros sintomas e dois anos após a reabilitação, eu compartilho com você quais as maiores lições que o esgotamento me trouxe.
Durante aproximadamente 1 hora, no Zoom, recontarei a minha trajetória, o que as empresas onde trabalhei poderiam ter feito diferente e como lideranças e profissionais podem endereçar a Síndrome de Burnout, que antes da pandemia já atingia mais de 1/3 da força de trabalho no Brasil e 1 em cada 6 trabalhadores na Holanda.
Entre os temas:
- Por que é urgente ampliarmos a conscientização da Síndrome de Burnout no ambiente de trabalho;
- Qual a diferença entre burnout, cansaço e depressão;
- Minha história de adoecimento no Brasil e na Holanda;
- Quais práticas me ajudaram a ressignificar a relação com o trabalho;
- O que líderes e profissionais autônomos podem fazer para prevenir a burnout.
Minhas premissas da relação com trabalho,
revisitadas após após dois burnouts
- O trabalho é importante, mas ele não é tudo.
- Dinheiro é importante. Mas a gente precisa aprender a cultivar e usufruir as outras riquezas que já temos: nosso tempo, nossa energia, nossa atenção e nossos vínculos.
- Cada um de nós tem o poder e a responsabilidade de promover algum nível de transformação social, por menor que seja.
- Nossa mente e nossa intuição são nossos maiores ativos e precisamos cuidar muito, muito bem delas.
- É importante e urgente conversarmos sobre saúde mental na relação com o trabalho, suas causas e implicações individuais e sociais.
- É importante e urgente questionarmos o que aprendemos sobre o trabalho até aqui.
- Enquanto não estiver bom pra todos, não está verdadeiramente bom pra ninguém.
- A (auto)compaixão é muito, muito mais poderosa que o esporro.
- O mundo precisa da sua contribuição, dada do seu jeito, usando as suas forças únicas.
- O trabalho, o aprendizado e a vida podem e merecem ter cor, diversão e prazer.