Culturas do trabalho: de dentro do aquário não se enxerga a água.
De dentro da situação, não se enxerga a toxicidade do ambiente e suas práticas. Quantas vezes a gente já julgou o outro – ou nós
Talvez você – como eu, um dia – tenha resistência à palavra poder.
Talvez você tenha uma narrativa aí dentro sobre um poder que corrompe, que explora e que oprime.
O poder é muito mais do que isso – e o que vamos reinventar, juntes, é uma noção de poder que vem de dentro, que está acessível e é direito de todes nós.
Um poder abundante, que contagia positivamente e te impulsiona a perseguir a tua máxima contribuição neste mundo, seja ela qual for.
O poder não é privilégio de poucos.
Ele faz parte de nós – e está aí dentro esperando ser despertado.
"Os indicadores mais fortes de quem obtinha o dinheiro não eram as credenciais da pessoa ou o teor da apresentação. Eram, na verdade, os seguintes traços: confiança, nível de bem-estar e entusiasmo apaixonado. Os bem-sucedidos não gastavam seus preciosos momentos sob os holofotes preocupando-se com seu desempenho ou com o que os outros pensavam deles. (...) Em outras palavras, estavam plenamente presentes e sua presença era palpável.”
Amy Cuddy, citando um estudo conduzido por Lakshmi Balachandra em Harvard
Sabe o que todas as pessoas dessa imagem ao lado tem em comum?
Todas elas já declararam publicamente que sofrem ou sofreram com a síndrome do impostor – ou impostorismo.
A síndrome do impostor, síndrome da impostora, ou impostorismo, é um fenômeno já estudado há décadas – e que vem ganhando cada vez mais notoriedade, especialmente entre mulheres.
Se você se sente uma fraude, se uma voz na sua cabeça te diz que você não deveria estar ganhando o quanto ganha, ocupando o cargo que ocupa, recebendo o reconhecimento que recebe, respire fundo.
Saiba que boa parte das pessoas que você mais admira no mundo sentem a mesmíssima coisa.
E acredite que você pode desenvolver uma relação bem mais saudável com a voz aí dentro que te diz que você não está preparada para assumir o poder que tem.
Observe as imagens: qual delas te evoca a sensação de poder? E qual te transmite impotência?
No decorrer da evolução da nossa espécie, nosso sistema nervoso criou um sistema de feedback entre nossas emoções e nossos estados corporais.
Nossa postura e expressão facial tem um impacto muito maior do que a gente imagina no nosso humor, e também em como enxergamos a nós mesmos e a quem nos cerca.
O inverso também é verdadeiro: quando estamos contraídos, ou com uma expressão “negativa”, mesmo sem causa aparente, somos programados a criar uma narrativa interna em torno disso – o que acaba reforçando a tristeza, a ansiedade e a falta de confiança.
Em agosto deste ano, durante uma live no meu Instagram, eu mesma testei os efeitos das posturas no nosso nível de energia e vitalidade.
Era uma segunda-feira, 8h da manhã.
Expliquei os princípios por trás das posturas e propus que quem estivesse assistindo testasse.
No início da transmissão, pedi que me escrevessem o nível de energia com o qual chegavam, de 1 a 10 – as respostas variaram entre 2, 4, 5, raramente um 7 ou 8
Ao final do exercício, fiz a mesma pergunta, e todos os participantes da transmissão comentaram que sua energia estava em nível 10.
Veja com seus próprios olhos na imagem.
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Teste online de avaliação de estresse no trabalho realizado por mais de 10 mil pessoas (não substitui diagnóstico!). Conheça os sintomas da síndrome de Burnout e veja como está seu estresse no trabalho.
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o segundo livro da autora Carol Milters é um abraço que chega no momento em que estamos precisando tanto.
Com a palavra, os #BurnoutadosAnônimos.Aqui estão algumas das muitas falas e insights do nosso encontro de julho. Arraste para ver e reflita sobre como essas experiências
Escritoras, expatriadas, amigas, latinas, revolucionárias, cuidadoras, trabalhadoras, estudiosas, artistas. Tanta coisa em comum nos uniu tão longe das nossas raízes, e eu tenho um orgulho
It’s safe here. I feel safe. I’ve been given the tiny slice of freedom that should be granted to any human being at any moment. It’s predictable here.
Até onde o problema é individual e até onde a responsabilidade é da empresa? Quais os fatores de risco e as consequências da síndrome de burnout?
Até hoje, volta e meia, eu sinto na pele (e, especialmente, no bolso), o quanto me custa não viver pra trabalhar. Eu ainda sinto a ironia das pessoas que não entendem as minhas pausas, os meus recolhimentos, as minhas indisponibilidades e as minhas demoras.
Existe vida após a síndrome de burnout. É com essa máxima que a escritora Carol Milters, 34 anos, celebra sua jornada e busca inspirar outras pessoas.
Em abril de 2021, o Fernando Barros @nandocom entrou em contato comigo pra noticiar o Burnoutados Anônimos, o grupo de apoio online que eu havia fundado alguns
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