Passei muito tempo, muito tempo, mesmo, com medo de desmoronar de novo por estresse.
Quem passa pela #síndromedeburnout aprende, na marra, a ser mais cuidadoso com seu tempo e sua energia.
A gente é obrigado a aprender que não dá pra fazer tudo pra todo mundo o tempo todo.
Mas muitos de nós – eu incluída, acabamos estacionados em uma rotina que não nos desafia mais.
Por medo de tropeçar e cair outro tombo memorável, a gente para de tentar ficar de pé.
Existem diversas fases da #síndromedeburnout, e uma mensagem específica pra cada uma: quando estamos no auge do workaholismo, o convite é de pegar leve. Quando bate a exaustão, o convite é de se perdoar e se permitir aprender a não fazer nada.
Passada essa fase, a gente precisa começar a retomar, devagarinho, um ritmo que nos faça bem, mas que também nos desafie um pouquinho, sabe?
Enquanto faxinava a casa hoje, depois de ter trabalhado algumas horas no livro e antes de receber os sogros pra janta, eu me dei conta disso que tá na imagem:
O problema não é a gente se cansar.
Cansar é bom.
As coisas mais legais e saudáveis cansam.
O problema é não conseguir ou não se permitir descansar e retomar a energia dispendida.
Então, fica aqui o meu convite.
Entenda o seu ciclo canso-descanso.
Comece por aí.
Com amor,
Carol Miltersteiner 💛